domingo, 24 de maio de 2015

Tirando a barriga da miséria

Por José Staudt
Tirando a barriga da miséria

      Expresso leva 6, recupera sua média de gols sofridos e agora tenta manter a bela imagem depois de duas partidas animadoras, onde a equipe jogou bom futebol e se defendeu heroicamente, mantendo vivas as  esperanças de avançar à segunda fase da Copa Farroupilha, o time se esfacelou na partida do último sábado, sofrendo goleada constrangedora do Mônaco, que tenta se reerguer depois de uma brusca queda de produção na atual temporada.
      Mais uma vez sem goleiro de ofício, até que iniciou o embate dignamente, tentando a troca de passes
e jogadas ofensivas. Num dos primeiros movimentos anotou o seu gol, falha gritante da retaguarda
contrária aproveitada oportunisticamente pelo avante Cristian Pheula, que passou pelo goleiro
e empurrou para o arco vazio.
      Porém, logo em seguida, tudo veio abaixo. Após cobrança de escanteio que passou a meia altura por
toda a área, o zagueiro adversário se antecipou a José Staudt e empatou. 5 minutos depois, virou
com chute em que Geverton Ost quase entrou com bola e tudo, excelente atacante que é enquanto
goleiro. Mais tarde, depois de perder gols praticamente feitos, o Mônaco ampliou em nova jogada
de triangulação em frente à área, batendo a defesa mal posicionada do Expresso. 3X1. Nada dava
certo. O treinador Vinícius Guimarães alterou a disposição tática, e os boêmio-ferroviários passaram
a jogar em duas linhas de 4.
      No meio do caminho, Leandro Silveira não conseguia impedir que o ataque monegasco levasse vantagem no enfrentamento pessoal. Rafael Rancati e Giovani Boccardi marcavam longe, permitindo aos atacantes flutuar e girar, expondo a meta. Eduardo também não conseguia impedir que seu setor fosse invadido, já que o lateral passava livre contando com a facilidade de tabelar com os avantes.  No meio de campo, Francisco Peres, Carlos Fernandez e José Staudt não conseguiam sair de tráscom a bola, errando passes em demasia. Além disso os armadores contrários tinham espaços demais para jogar, o que impedia os azulados de proteger a zaga e de sair de trás após reconquistar a possede bola. Na frente, Pedro Fernandes fechava melhor a saída do Mônaco, enquanto Cristian Pheula combatia atrasado os rivais. Alex Raupp segurava demais a bola, marcando à distância.
      Ainda no primeiro tempo Peres deu lugar a Ricardo Toscani, mas os problemas continuaram, com
saída de trás precária e mau posicionamento. E o Mônaco ampliou. Antes do final da etapa o Expresso
desferiu seu segundo arremate, gol perdido incrivelmente por Pedro Fernandes dentro da pequena
área após falha da defesa. Raupp também tentou de fora, mas o goleiro defendeu com segurança.
      O time não teve nenhum escanteio e nenhuma falta para levantar na área ou arrematar a gol. Fosse ele uma empresa jornalística do estilo da RBS e teria tido que inventar matérias sensacionalistas, sustentando-as mesmo após os mais peremptórios desmentidos, a fim de apresentar alguma coisa a seus leitores prejudicados intelectualmente
(http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/05/mujica-desmente-factoide-de-o-globo-sobre-lulae-
mensalao.html).
      Na parte final, ainda que mais bem colocado, o time seguiu errando demais, desperdiçando a posse
de bola de forma infantil e se defendendo desorganizadamente. Não demorou para que o Mônaco
anotasse o quinto, bola que era do Expresso e foi entregue ao adversário duas vezes.
      O quadro só se alterou um pouco quando entraram Vinícius Guimarães e Fernando Gutheil, e a bola
começou a ficar um pouco mais com o Expresso. Sérgio Carvalho passou a aparecer mais, assim
como Fábio Pereira, e Gutheil quase descontou. Mas Guimarães cansou em 4 minutos, e o time novamente
perdeu força. Aguentou como pôde o final da partida, levando o sexto gol numa saída errada
de Ost, placar que não se alterou mais.
      O Trem Fantasma fecha sua participação na Farroupilha contra o PSG, já classificado, buscando refazer-se da péssima impressão deixada no certame, preparando um novo ânimo para a UEFA e quem sabe uma linha mais convicta de ação na organização do clube e do time.
 
Expresso 1x6 Mônaco
PT = 1x4
Data: 16/05/15
Horário: 13h30

Copa Farroupilha
Geverton Ost – Leandro Silveira, Rafael Rascati, Giovani Boccardi e Eduardo; Francisco
Peres, Carlos Fernandez, José Staudt(C) e Alex Raupp; Fábio Pereira e Cristian Pheula. (Fábio
Pereira, Fernando Gutheil, Marco Viola, Ricardo Toscani, Sérgio Carvalho e Vinícius
Guimarães). Técnico: Vinícius Guimarães e José Staudt.
Gol: Cristian Pheula

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Só há uma verdade: Expresso vive!

Por José Staudt

Só há uma verdade: Expresso vive!
É preciso, porém, que meteoro se choque contra a Terra. Astrônomos estão inquietos


      O desgraçado gol de empate do Corinthians, aos 52 minutos da etapa complementar de tempo corrido (dois minutos de acréscimos, mais 5 de cronômetro parado), ainda não foi suficiente para eliminar o Trem Fantasma da Copa Farroupilha. Mas se tudo der certo, time ainda terá que desfazer saldo negativo astronômico para chegar à segunda fase. Foi um jogo dificílimo. Para o Expresso, a maior rivalidade da Copa Farroupilha, clássico que já apareceu em 3 finais e em uma semifinal. Apelidado pela torcida Volksarmee de Ferroagem (Ferroviários x Arbitragem), a partida é sempre um campeonato à parte, cheia de polêmica, tensão e confusões. Especialmente neste ano, valia acima de tudo a dignidade expressana.
      Recuperando pouco a pouco seu perfil brigador, depois de um início de campeonato decepcionante, mais uma vez apresentou espírito combativo digno de suas origens, dedicando-se ao máximo para superar desfalques importantes e improvisações, a principal delas a atuação sem goleiro de ofício, papel que coube ao capitão Marco Viola representar.Sofrendo para acertar o posicionamento da meia-cancha, permitiu muitos espaços ao oponente para trabalhar no setor, ainda que conseguisse concatenar boas saídas de trás em contragolpes. Tentando explorar a bola parada, especialmente em escanteios e faltas laterais, exerceu alguma pressão nos minutos iniciais, mas passou paulatinamente a ser dominado pelo Corinthians. No lance mais perigoso, o ataque alvinegro levou vantagem em escanteio da esquerda que passou pelo goleiro Viola, de onde surgiu avante que cabeceou no poste. No rebote a bola caiu para a direita e novo cruzamento foi executado, a zaga não afastou e o Corinthians acertou o travessão.
      Depois de largar atrás, gol em chute da entrada da área, lado esquerdo de ataque, em que a vanguarda contrária encontrou facilidade absoluta para criar espaços na defesa marinho-celeste, os jogadores do meio tentaram reposicionar-se para compactar mais as linhas de marcação, mas o resultado foi ainda pior. Não fossem as intervenções do zagueiro-goleiro Viola e da dupla de zaga Rafael Rascati e Giovani Boccardi, que faziam partida segura, mais a falta de pontaria corintiana, o escore poderia ter se tornado inalcançável. A melhor jogada do Expresso saiu em jogada pela esquerda, quando José Staudt cruzou com perigo no meio da zaga, ela passou por Cristian Pheula e Fábio Pereira atirou-se dentro da pequena área para tocar, raspando-a com a ponta da chuteira e jogando-a pela linha de fundo.
      No intervalo o treinador Vinícius Guimarães reposicionou a equipe, reduzindo os clarões que vinham sendo aproveitados pelo adversário no meio apesar da boa atuação de Francisco Peres e Paulo de Tarso. Explicando novamente a movimentação defensiva aos atacantes Pereira e Pheula, os laterais contrários perderam a liberdade que vinham tendo, facilitando o trabalho de Leandro Silveira e Allison Raupp. O Expresso cresceu.
        Já com Sérgio Carvalho na cabeça da área e, com o passar dos minutos, com Bruno Rodrigues mais adiantado e José Staudt um pouco mais atrás, o Corinthians já não agredia mais como antes, e o time voltou à frente timidamente. Guimarães, então, se incomodou com a falta de agressividade ofensiva e começou a empilhar atacantes. Allison Raupp, que crescera no segundo tempo, deu lugar a Nicholas Zucchetti, que tinha a incumbência de apenas atacar; Pedro Fernandes, Douglas Lobi, Dartagnan Noli, todos vieram a campo, e com os laterais aparecendo muito mais, tanto Carlos Fernandez na direita quando Raupp na esquerda, e depois Zucchetti, a bola não abandonava o campo adversário. Fernandes, o atacante com 's', recebeu na meia esquerda, protegeu a esfera e partiu para cima da marcação, sendo derrubado pelas costas quando já se livrava do adversário e abria espaço para arrematar. Staudt, que pedia para voltar depois de ser atendido fora do gramado por ter recebido entrada violenta do volante rival, teve tempo de executar a cobrança de falta a dois passos da linha da área, chute baixo e no canto do goleiro, que quando resolveu reagir já não tinha mais tempo para nada. 1x1, 30 do segundo!
        Era importante não deixar o momento passar e, postado defensivamente, todavia lançando-se à frente a cada roubada de bola, os boêmio-ferroviários seguiam na luta por mais um gol, que poderia deixá-los novamente em condições de seguir sonhando. Foi quando Carvalho recuperou a bola, vislumbrou a movimentação de Fernandes na frente puxando toda a zaga atrás de si, e lançou para o outro lado, onde aparecia Alex Raupp totalmente esquecido, livre, completamente desmarcado. Ele dominou, adiantou-a com calma, esperou a saída do arqueiro e, com categoria, desviou para o canto direito: invasão de campo, loucura na Expresso-íris, quebra-quebra na Volksarmee, 37 minutos do segundo tempo, o Expresso vira o jogo!
      Acabou!, veio a ordem do banco. No primeiro cruzamento na área, porém, Giovani Boccardi, calculando mal a bola, quase mata a torcida do coração, e Viola, saindo como um Leopardo envelhecido, fecha o ângulo, salva o Expresso e se atira no chão começando a era da cera. Adriano Cuca, então, percebendo a intenção expressana, parou o relógio. Foi cobrado, parando não poderia acrescentar mais nada depois dos 45. Era balão, pontapé, água... Viola caiu pedindo atendimento. Boccardi também. Alex também... Bola no travessão, a zaga cortou. O tempo não passava, 47, lateral para o Corinthians. A bola foi alçada, o atacante dominou, conseguiu o giro, entrou na área. O passe veio para trás, passou pela defesa, surgiu pelo miolo o meia alvinegro que bateu seco, ela ainda tocou em Viola antes de entrar. 2x2. Com os dois times abertos, no último lance da partida Alex Raupp deu um balão para o campo de ataque, 3 expressanos contra dois do Corinthians, a zaga cortou exatamente no espaço onde não havia ninguém entrando no lance perigosíssimo na entrada da área. Noli conseguiu chegar atrasado na bola, dividiu, Cuca trilou o apito, fim de jogo.
      De cabeça erguida pela batalha travada, nem a derrota por 2x2 pôde abater o ânimo boêmio.Já pensando na UEFA (mas de olho no céu), colocavam-se, segundos depois, em frente ao bar para comemorar mais um jogo de luta, de garra e de superação. Sábado que vem é o Mônaco. 

Que venha o meteoro! (https://www.youtube.com/watch?v=UavCLUq7g5I).


Expresso 2x2 Corinthians
PT = 0x1
Data: 09/05/15
Horário: 11h30

Copa Farroupilha
Marco Viola – Leandro Silveira, Rafael Rascati, Giovani Boccardi e Allison Raupp; Francisco
Peres, Paulo de Tarso, Bruno Rodrigues e José Staudt(C); Fábio Pereira e Cristian Pheula.
(Alex Raupp, Carlos Fernandez, Dartagnan Noli, Douglas Lobi, Nicholas Zucchetti, Pedro
Fernandes e Sérgio Carvalho). Técnico: Vinícius Guimarães e José Staudt.
Gols: Alex Raupp e José Staudt

Ainda a derrota, mas de cabeça erguida

Por José Staudt

Ainda a derrota, mas de cabeça erguida
Time reapresentou seu velho comportamento guerreiro, trazendo esperanças à massa boêmia

      A estranha e decepcionante campanha do Expresso na Copa Farroupilha segue dando o que falar. Depois de perder 5 pontos que teve à disposição nas duas rodadas iniciais, quando jogou bem e dominou os adversários, o time teve duas atuações desmoralizantes contra o Pirapora e Aliança, oportunidades em que sofreu 9 gols e anotou 3.
      Com a incômoda marca de segunda pior defesa do campeonato, que conta com 18 times, e o quarto pior ataque, a comissão técnica resolveu rever sua estratégia de jogo, que expunha demais o sistema defensivo e não garantia os benefícios ofensivos esperados. A fim de recuperar sua milenar tradição defensiva, que remonta à Batalha das Termópilas, o Expresso foi a campo para encarar o All Blacks, campeão da UEFA passada, e deixar o coração em campo em sacrifício.
      Posicionado em losango no meio, sendo 3 volantes e um armador, a equipe se fechou completamente e inviabilizou a principal jogada de triangulação do oponente próxima à área, que imprime movimentação constante dos meias e a flutuação de seu atacante mais aberto para atrair a marcação e abrir espaços na zaga. Francisco Peres, mais recuado, e Paulo de Tarso, aberto pela direita, desciam o pau por ali buscando sempre a bola, mas às vezes a erravam por alguns metros. Carlos Fernandez, pela esquerda, fazia um papel mais clássico, de cercamento, mas igualmente bem posicionado. À frente deles, José Staudt recuava para ajudar no combate à articulação contrária e tentava organizar os contragolpes e valorizar a posse de bola.
      O time reagiu bem às modificações, tornando-se sólido e combativo. Vibrante, sempre interpunha-se às investidas do All Blacks, e fechava o flanco direito com atuação segura de Leandro Silveira, abrindo um pouco mais o esquerdo para a saída de Allison Raupp de trás, mantendo, todavia, boa capacidade de marcação.
      Os principais momentos ofensivos neo-zelandeses ocorreram por este setor, todavia, e Araldo Neto brilhou 3 vezes no mesmo lance ao salvar chutes em sequencia do meia adversário no bico da pequena área. Mantido o 0x0, era hora de tentar o gol!
      Os boêmio-ferroviários escaparam pela esquerda em velocidade e José Staudt saiu às costas do zagueiro com Cristian Pheula de posse da bola. A defesa recuperou a esfera, mas Pheula insistiu no combate ao defensor e tomou-lhe a redonda, que caiu para Staudt já dentro da área. O meio expressano deu mais um toque e bateu violentamente, alto e no meio, tiro salvo espetacularmente, no susto, pelo enorme guarda-metas do pacífico. Ela subiu, com ele caído no chão, e ofereceu-se quicando, gol aberto, para o centroavante ferroviário, que preparava-se para arrematar quando foi atropelado pelo zagueiro. Pênalti! Adriano, desgraçada e previsivelmente, com a cara de pau máxima que só Momo poderia exibir, mandou seguir a partida, provocando a revolta dos atletas. No lance imediatamente seguinte anotou falta idêntica sobre avante do time cinza e preto, o que quase causou uma insurreição.
Sustentado o 0x0 com apenas uma baixa entre os que começaram o embate – Fábio Pereira, que novamente sentiu-se mal no início do jogo e foi substituído pro Dartagnan Noli –, o time preparou-se psicologicamente tanto para conseguir a vitória quanto para os bem mais de 45 minutos previstos pela arbitragem de Momo (Deus grego da zombaria) em sua tentativa de garantir o triunfo aos donos da casa. E a defesa voltou a ser impenetrável.
    Marco Viola e Giovani Boccardi, que haviam feito um primeiro tempo perfeito, mantiveram o padrão até a saída por lesão do veterano capitão, que foi substituído também com eficiência por Pablo Figueroa. Peres deu lugar a Sérgio Carvalho, e Tarso veio para a primeira função. Araldo Neto seguia fechando a porta para o ataque adversário, que agora tentava cada vez mais chegar ao tento em cruzamentos da entrada da área e escanteios, onde era bloqueado pela tenacidade da marcação fantasma.
      O tempo foi passando, e o Expresso se sustentando, aos poucos avançando lentamente na busca pelo seu gol da vitória. Cristian Pheula levava vantagem novamente contra o zagueiro contrário e foi derrubado na área, outro pênalti sonegado pela arbitragem da #OperaçãoZelotes; Pedro Fernandes recebeu de Raupp por elevação e girou, quase abrindo o placar aos 35 do segundo tempo.
      Fernandes e Nicholas Zucchetti compunham o ataque agora, enquanto mais atrás Ricardo Toscani e Rafael Rascati mantinham a impenetrabilidade do meio e da defesa, respectivamente. Pouca coisa acontecia de perigosa, fora o tiro de meta rasteiro cobrado por Boccardi para a entrada da área que resultou num bombardeio quase indefensável contra a meta azulada, salva pelo goleiro Araldo Neto e mais 3 homens de linha que se juntaram a ele para defender a cidadela no seu instante mais derradeiro (https://www.facebook.com/araldo.neto/videos/o.313303418695740/778024362295605/?type=2&theater). Passado o susto, chegamos nos acréscimos.
      Momo apontou falta na meia-esquerda ofensiva para o All Blacks, e o tiro explodiu na barreira, sobrando para Sérgio Carvalho puxar o contragolpe. Lançando-se sobre ele a fim de impedir a escapada, o voltante que havia arrematado cometeu falta sobre o expressano, ao que Adriano inverteu a infração, permitindo praticamente a mesma oportunidade de atirar para o arco, chance idêntica, do mesmo local. O chute partiu à meia-força, descaindo muito no canto, Araldo Neto voando com as asas abertas, ela tocando mansamente a base do seu poste direito e morrendo no fundo do gol, aos 46 minutos da etapa final. All Blacks 1x0.
      O Expresso ainda tentou nos 4 minutos seguintes uma pressão intensa, com cruzamentos sobre a área e faltas de longa distância, mas não conseguiu igualar o escore, o que o deixa em situação delicadíssima na tabela, mas com a certeza do potencial para obter resultados muito melhores de agora em diante.
      Na rodada seguinte, contra seu maior rival, o Corinthians, só a mesma pegada, a mesma dedicação e o mesmo sacrifício poderão recolocar a equipe no trilho da vitória, único resultado que interessa.

Expresso 0x1 All Blacks
PT = 0x0
Data: 25/04/15
Horário: 11h30
Copa Farroupilha
Araldo Neto – Leandro Silveira, Marco Viola, Giovani Boccardi e Allison Raupp; Francisco Peres, Paulo de Tarso, Carlos Fernandez e José Staudt; Fábio Pereira e Cristian Pheula. (Dartagnan Noli, Nicholas Zucchetti, Pedro Fernandes, Rafael Rascati, Ricardo Toscani, Sérgio Carvalho e Tiago Lopes). Mateus Trombetta. Técnico: Vinícius Guimarães e José Staudt.

Expresso 2x5 Aliança
PT = 0x0
Local: CT Muradás, Canoas
Data: 11/04/15
Horário: 9h30
Copa Farroupilha
Araldo Neto – Leandro Silveira, Marco Viola(C), Pablo Figueroa e Giovani Boccardi; Francisco Peres, Ricardo Toscani e José Staudt; Fábio Pereira, Cristian Pheula e Pedro Fernandes. (Bruno Rodrigues, Dartagnan Noli, Mateus Trombetta, Nicholas Zucchetti, Paulo de Tarso e Rafael Rascati). DT: Vinícius Guimarães e José Staudt.
Gols: Dartagnan Noli e José Staudt.

Expresso 0x0 Bageense
PT = 0x0
Local: CT Muradás, Canoas
Data: 11/04/15
Horário: 10h
Amistoso

Mateus Trombetta – Tiago Lopes, Marco Viola(C), Rafael Rascati e Allison Raupp; José Staudt, Ricardo Toscani, Paulo de Tarso e Douglas Lobi; Pedro Fernandes e Cristian Pheula. (Francisco Peres). Técnico: José Staudt.