quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Ficou de fora o melhor time !


Ficou de fora o melhor time
Goleada sobre o Bazar Mimo e virada contra o All Blacks podem ter eliminado o Expresso

Nós ganhamos. Fizemos a nossa parte ao longo de toda a competição. Depois de um início difícil, chegamos, no último final de semana, à marca de 7 vitórias nos últimos 9 jogos, ou seja, o segundo melhor aproveitamento entre todos os times no período, atrás apenas do Mônaco, equipe mais qualificada do certame.

Dependendo de resultados paralelos, fruto da derrota na rodada inicial do quadrangular decisivo, o Expresso precisava de uma vitória simples sobre o ABC e torcer por um empate, no mínimo, do All Blacks, que enfrentaria, no jogo final, a segunda melhor campanha da primeira fase, derrotada uma única vez, e de goleada, pelo Expresso.

Mobilizado e consciente de suas possibilidades, o time entrou em campo para conquistar seu objetivo contra um oponente qualificado, e que também possuía chances de classificação, o que tornou o jogo ainda mais disputado e vibrante, com ambos os lados dando o sangue em busca da vitória. Há boatos de que no outro jogo a história foi diferente, mas no Expresso ninguém acredita nisso.

O ABC começou melhor. Trocando passes com categoria no meio, chegando fácil pelos lados e contando com erros de passe do Expresso na saída de bola, a equipe negro-esmeraldina criou ótimas oportunidades para abrir o placar: Anderson cabeceou livre atrás da zaga e jogou pela linha de fundo; e Larry Bird ganhou de cabeça duas vezes, quase batendo Araldo Neto, que numa delas fez defesa magistral.

O time, após 10 minutos, conseguiu retomar seu ritmo de jogo, e saía com bons toques entre André Silva e José Staudt, os avanços de Nathan Silva e a aparição surpresa de Vinícius Guimarães. Carlos Fernandez também desprendia-se ocasionalmente para apoiar o ataque.

Após jogada individual de Silva, que levou dois adversários em velocidade e se preparava para invadir a área quando foi derrubado, José Staudt cobrou falta com perigo, cortada para escanteio pelo guarda-metas. Mas na segunda infração cometida nas proximidades da área pelo ABC... Staudt novamente colocou-se para a cobrança, e a força aérea dirigiu-se para tentar o cabeceio na frente. O capitão do time bateu forte em direção ao gol, no intuito de criar problemas para a defesa. Ela passou alta, em curva, caindo, violenta, no ângulo! Golaço do Expresso! No outro jogo, Bazar Mimo 1x0 All Blacks. O empate já seria o suficiente.

O ABC não desistiu de jogar o seu futebol, forçando os boêmio-ferroviários a darem o seu melhor na defesa da meta. Escanteios, faltas laterais e arremates de fora da área sempre mantinham certa pressão sobre os expressanos, que se defendiam como podiam e buscavam eventualmente um contragolpe para tentar matar o jogo. Por pouco não foi o que aconteceu: Felipe Pacheco cortou de cabeça tentativa ofensiva contrária e a bola caiu nos pés de José Staudt, no mano a mano com o zagueiro. Ele carregou a redonda por alguns metros e rolou-a à feição para Leandro Silveira. Na saída do goleiro, o avante deu um leve toque, salvo sensacionalmente pelo goleiro tricolor, que manteve, assim, sua equipe no jogo e o resultado em aberto para a segunda etapa.

O Expresso vencia, 1x0 no intervalo. A chuva torrencial obrigava os jogadores a manter o aquecimento enquanto traçavam a estratégia para os últimos 45 minutos, definitivos sob todos os ângulos. O ABC estava vivo, viria para cima. Há boatos de que no outro jogo os times caminhavam em campo, trocando passes desinteressadamente enquanto iam anotando, uma vez um, outra vez o outro, gols sem nenhuma emoção. Mas no Expresso ninguém acredita nisso.

A partida tornou-se franca. Aberto, o ABC forçava o empate enquanto cedia espaços atrás. Cada ataque, de ambos os times, poderia resultar em gol. Especialmente do ABC, que tinha mais posse de bola e cavava faltas e escanteios próximos à área. Araldo Neto, monumental, mantinha a cidadela impenetrável, e com defesas espantosas ajudava o restante do sistema defensivo, o melhor da competição, a segurar o resultado.

O Expresso não aproveitava como devia a bola parada, que era sempre rechaçada pela defesa. Do meio para a frente conseguia segurar a redonda com mais qualidade, mas tinha dificuldades em sair jogando de trás.

Após lance de combinação, o ótimo centroavante abeceense invadiu a área pela direita e, livre, bateu forte, para defesa inexplicável de Araldo Neto. Ela voltou para o meio, sem goleiro, e nos pés de outro atacante, que atirou. Neto, em recuperação inacreditável, conseguiu ainda defender parcialmente, ela subiu e enganou Rodrigo Dresch, que havia corrido para a linha para tentar evitar o gol. 1x1.

O empate não interessava. All Blacks e Mimo empatavam no outro confronto, 2x2, 3x3, não importa. Empatavam. Era vencer ou vencer para o Expresso, que teria que usar toda a força do seu elenco. Fábio Jorge, lesionado, aguardava no banco e era poupado da partida, com possibilidades de agravar a lesão. Com o empate, foi lançado ao sacrifício. Entrou com prazer.

Carlos Fernandez afastou o perigo que rondava a área azulada com um balão direcionado para o atacante que entrara segundos antes. Foi sua primeira participação no jogo, esta de Fábio Jorge. Dominou escondendo a esfera do zagueiro, partindo para cima dele com a gana do gol. Correu em linha reta, o adversário achou-o no corpo, mas a finta seca, da esquerda para a direita, deixou-o para trás. Continuou avançando, agora apenas o arqueiro pela frente. Ameaçou bater e ele caiu, seguiu correndo, tocou para as redes! Coruja sensacional! 2x1 mágico, no sufoco, a la Expresso!

O time já estava cansado, mas a perspectiva de vitória o impulsionava mesmo sem forças. Logo na saída o ABC quase empatou, petardo da entrada da área e maravilhosa defesa de Araldo Neto, bola que ainda explodiu no travessão. Mais pressão do ABC, e Larry Bird, a esta altura de centroavante, apara cruzamento de testa, indefensável para qualquer ser normal, menos para Araldo Neto, que salva, e ela vai entrando até que Nathan Silva escolta-a até quase a linha, gira e sai jogando sem nenhuma preocupação aparente. Era o dia da conquista.

Mesmo com um a menos, já que Rodrigo Dresch foi expulso depois de cometer falta próxima à área, o time estava compactado, e os 3 pontos não escapariam. Marciel Hein, que entrara minutos antes, deu lugar a Ângelo Zanetti para que o resultado pudesse ser mantido.

Mas no outro jogo, vencendo por 3x2, o Bazar Mimo, talvez assustado com a possibilidade de o Expresso, único adversário a batê-lo na competição, avançar para a fase de matas, onde se notabiliza pela tenacidade e agigantamento, foi cedendo gols ao rival. 3x3, 3x4. Em nenhum dos gols, note-se, houve comemoração. As evidências eram grandes demais, mas no Expresso ninguém acredita que uma equipe amadora pode entregar um jogo para outra. Provavelmente o placar fosse reflexo de falta de tradição dos times em disputar jogos decisivos e conquistar títulos, igualando-os por baixo apesar das campanhas desproporcionalmente diferentes. Ou mesmo um temor inconsciente de enfrentar o Expresso, que bateu a ambos no campeonato e já se preparava para adentrar, como sempre, o grupo dos 4 melhores.

Aos 40 minutos do segundo tempo, resistindo a um terrível bombardeio, o Expresso encaixou contragolpe pela esquerda e Nathan Silva serviu Cristiano de Souza, que deslocou o goleiro do ABC para encaminhar a vitória! 3x1, sensacional! Mas era pouco! O time sabia que dificilmente poderia aumentar a vantagem, que deveria ser grande demais para eliminar os gols abundantes e incomuns para partidas decisivas do jogo paralelo. Mas o ABC se abateu com o resultado. Sentiu que não conseguiria a vaga, que poderia ser sua com uma vitória sobre os boêmio-ferroviários. Logo na saída, André Silva partiu área adentro batendo a linha de impedimento contrária, formada após perda da esfera quando tentavam um último movimento para buscar o escore. Foi derrubado pelo goleiro, pênalti que José Staudt converteu e que dava ainda mínimas possibilidades para o time de avançar. Aos 48, lançamento para Cristiano de Souza atrás da zaga aberta deixou-o em condições vivas de ampliar, mas este foi novamente atingido na área. Staudt, outra vez, anotou. 5x1! O gol da classificação mais improvável da história, segundo um dos regulamentos enviados! A comemoração, entretanto, foi comedida, uma vez que ninguém tinha a confirmação dos critérios de desempate. Pairava no ar a dúvida, que se abatera sobre o regulamento tipicamente duvidoso, sempre com grande número de alterações enviadas aos clubes, e reenviadas, e revistas, e retificadas, e ratificadas. Bazar Mimo e All Blacks, ambas as equipes, uniram-se para analisar o documento, mas nenhum expressano estranhou. E após confirmação de alteração da ordem dos critérios de desempate, os azulados retiraram-se com a sensação de dever cumprido do campo, enquanto os outros dois elencos que se classificaram com o placar ocorrido no seu jogo comemoravam juntos.

A UEFA continua na próxima semana e Ipanema e Mônaco enfrentarão os dois times classificados no grupo do Expresso. Os jogos serão a valer. Que vençam os melhores. E assim não teremos surpresas.

Expresso da Madrugada 5x1 ABC
PT = 1x0
Local: CT Muradás, Canoas
Data: 01/12/2012
Horário: 12h

Copa UEFA

Escalação: Araldo de Souza Neto – Vinícius Guimarães, Rodrigo Dresch, Felipe Pacheco e Nathan Silva; Marco Viola, Carlos Fernandez, José Staudt(C) e André Silva; Leandro Silveira e Fernando Gutheil. (André Maders, Angelo Zanetti, Cristiano de Souza, Fábio Jorge e Marciel Hein). DT: Martin Both.

Gols: José Staudt(3), Cristiano de Souza e Fábio Jorge.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Mais uma vitória importante !


Primeira virada, na hora certa
Expresso bate All Blacks após estar duas vezes em desvantagem e segue na luta pela vaga

Precisando da vitória para continuarem com chances de avançar às semifinais da UEFA, onde defendem o vice-campeonato, os expressanos foram a campo para bater o All Blacks absolutamente cientes de que encontrariam um adversário acostumado a um jogo físico e de intimidação, e que apenas com muito sangue frio – para suportar as provocações sem perder a cabeça – e garra inigualável – para fazer frente à diferença física que separa os dois times –, seriam capazes de derrubar o oponente.

Os minutos iniciais foram preocupantes. Desde o primeiro lance, uma saída de bola com lançamento para a ponta esquerda, o All Blacks tentou impor seu estilo truculento de jogo, alçando bolas na área, apertando a marcação e procurando um erro do Expresso para abrir o placar. Atentos, os boêmio-ferroviários souberam conviver com a pressão e contornaram-na após 10 minutos, empenhando-se com muito vigor em segurar o escore.

Após este período o jogo se normalizou, com o Expresso conseguindo trocar passes e utilizando a velocidade de Fábio Jorge pelo flanco e a imposição física de Fernando Gutheil entre os zagueiros, o que tirou definitivamente o ímpeto contrário.

Rosner e Nathan Silva, então, começaram a aparecer pelos lados na saída de bola, iniciando as jogadas de ataque, que passavam por Carlos Fernandez e Marco Viola, e chegavam até José Staudt e André Silva. Os passes decisivos, porém, eram sempre desperdiçados, e, mesmo com chegadas fortes à frente, o Expresso não conseguia concluir com qualidade, visto que o último toque para o companheiro era muito curto, muito longo ou deficiente, o que mantinha sempre o 0x0. As melhores chances, todavia, ainda assim foram do Expresso. Na primeira, Gutheil recebeu entre os zagueiros e dominou com exímia categoria uma bola muito difícil, escondendo-a do defensor e ajeitando-a para o arremate com apenas um toque, e em velocidade. O chute, entretanto, saiu mascado devido ao assédio do zagueiro, o que evitou que o centroavante colocasse o Expresso em vantagem. Na segunda, de novo Gutheil recebeu, dominando e imediatamente tentando encobrir o guarda-metas contrário, o que só não aconteceu porque outra vez foi desequilibrado na hora do chute, e o goleiro pôde fazer a defesa no susto. Na terceira, Staudt cobrou falta que tinha endereço certo, mas parou no braço do alvinegro que entrou para a barreira no exato momento do chute. Pênalti não marcado. Na quarta, Nathan Silva pegou rebote de escanteio na meia-lua e soltou a bomba, que foi defendida com os dois braços dentro da área pelo zagueiro adversário. Pênalti novamente não marcado pelo árbitro Adriano.

O jogo passou a ser mais de meio-campo, com ambos os lados errando passes e travando forte batalha por centímetros de gramado. Quando o oponente não mais ameaçava, achou um contragolpe veloz após lançamento preciso da direita para a esquerda, pegando a defesa azulada aberta. O atacante dominou com categoria, deu um drible seco no defensor expressano quando este tentou desarmá-lo, e arrematou com precisão no ângulo de Araldo Neto, que nada pôde fazer. All Blacks 1x0.

Tudo ficava ainda mais difícil. Agora o time precisaria virar se quisesse ter chances vivas de se classificar, e a derrota eliminava-o antecipadamente da competição. Sendo assim, tratou de manter a mesma postura que já vinha, há muitos minutos, apresentando em campo: seriedade, garra, equilíbrio e constância para buscar o resultado de forma ordenada.

Adriano marcou falta para o Expresso no meio de campo, e antes do cruzamento teve início um desentendimento entre André Silva e o zagueiro adversário. Fernando Gutheil já havia sido cercado após sofrer falta grosseira na entrada da área, e ameaçado de agressão; José Staudt já havia sido atingido sem bola por um cotovelaço; e Rodrigo Dresch recebera uma cusparada no rosto. Quando eclodiu a confusão, que mais uma vez parecia que iria terminar com cartão amarelo para os dois, o auxiliar Wellington teve peito para denunciar o comportamento do atleta neozelandês. Chamando o árbitro, avisou da cusparada que atingiu André Silva no rosto, a segunda da tarde contra um expressano, e, assim, excluiu o agressor de campo, abrindo espaço para, no segundo tempo, tudo mudar de figura.

O intervalo foi quente, e não só pelos 30°C que fazia às 13h de sol a pino. Era o momento decisivo do jogo, e, se bem utilizado, poderia reverter o resultado que se mantinha e trazer o Expresso de volta à luta pelo título.

Tudo girou em torno da importância da manutenção da calma e da serenidade. Que se colocasse a vontade que cada um sentia na busca incessante pela virada. Com um a mais em campo, o Expresso precisava apenas jogar, esquecer a estratégia dos oponentes e desarmá-los por meio de um futebol melhor, mais guerreiro, mais vibrante e leal. E aos 15 segundos do segundo tempo, depois de Nathan Silva achar Fábio Jorge em  projeção pela esquerda, o atacante boêmio-ferroviário investiu contra a zaga e invadiu a área, chegando à linha de fundo de onde desceu o cacete, rasteiro, entre o rodapé direito e o porteiro, empatando o jogo e dando o primeiro sinal de que a situação havia se transformado.

A pressão mudou de lado, e agora só dava Expresso. Escanteios, faltas nas laterais do campo, cruzamentos e investidas na área levaram ao desespero o time negro, que agora se defendia como podia. Conseguiu escapar da virada ainda no início da etapa quando Adriano inventou falta de Gutheil, que desarmou na bola o volante na meia cancha e serviu Jorge, que num toque largou ela na frente e bateu os dois zagueiros na corrida, avançando sozinho em direção à meta onde marcaria o segundo gol não fosse a paralisação equivocada da partida. Foram ajudados a escapar mais uma vez quando o zagueiro, acossado pela ofensiva azulada, recuou claramente a bola para o goleiro, que recolheu-a com as mãos, em mais uma infração, esta a um metro da pequena área, não marcada por Adriano.

Contudo, ainda havia emoções reservadas para o Expresso, e teria que suplantar obstáculos gigantes se quisesse permanecer vivo na disputa.

Depois de falta inexistente marcada na lateral da área para o All Blacks, o atacante adversário antecipou-se e desviou a bola para o meio, onde apareceu Felipe Pacheco, que, na tentativa de cortar, marcou contra. All Blacks 2x1.

Houve alguns segundos de forte desânimo entre os jogadores azulados, mas logo foi dissipado pelas palavras fortes de Marco Viola, insistindo em mostrar o caminho para a reação mesmo ante as adversidades. Foi capaz de, num último lance, dar início à jogada que resultou no lindo gol de empate de Fábio Jorge, sendo atingido violentamente na sequencia do passe que enviou para José Staudt, que serviu a Jorge pela esquerda para que este encobrisse o arqueiro e colocasse a esfera no ângulo esquerdo, encaminhando a histórica virada.

Viola, abalroado fora da jogada, daria lugar a André Maders, e o rival seria justamente expulso por Adriano, que lhe apresentou cartão amarelo, que este já possuía. Como o jogador contrário não saía, os boêmio-ferroviários foram cobrar o árbitro, que vergonhosamente se esquivou, ao perceber que seria obrigado a excluí-lo, com a alegação de que não estava admoestando o capitão da equipe negra, mas sim autorizando a entrada em campo de dois substitutos que aguardavam à beira do gramado, distantes do local para onde ele havia apontado o amarelo.

O jogo continuava. Era vencer ou vencer! Fernando Gutheil, esgotado, deu lugar a Artur Weiss, zagueiro improvisado como centroavante para digladiar-se com os retaguardeiros contrários e mantê-los preocupados com a perspectiva da derrota.

Em sua primeira participação, ganhou a dividida avançando como um raio e chegando à área pela direita, onde tentou o cruzamento para Jorge, cortado do jeito que deu pela zaga para escanteio; porém, na segunda participação, foi devastador: em combinação com André Silva, escorou de primeira para trás, onde aparecia José Staudt entrando na diagonal da esquerda para a direita. O passe perfeito chegou ao capitão do time em seu pé direito, que já vinha pronto para a paulada. No entanto, numa finta milimétrica, trouxe a redonda para o pé esquerdo, e dali mesmo, quase 30m, largou o petardo enviesado, torto, e fatal! Golaço! 35 minutos do segundo tempo, 3x2 Expresso, de virada. A primeira virada do time na competição, e na hora certa! E ainda havia 10 minutos para tentar o quarto, para buscar diminuir o déficit de gols adquirido contra o Bazar Mimo. E por pouco ele não veio quando Maders entrou  pela direita e cruzou rasteiro para Fábio Jorge atrás da zaga, em frente ao gol vazio. Ele atirou-se de carrinho para empurrar para dentro, mas ela passou a centímetros de suas pernas e perdeu-se pela linha de fundo, mantendo a diferença mínima.

Com o jogo encaminhando-se para o final, o time tratou de segurar o resultado. Marciel Hein, que era dúvida e tinha previsão de ficar fora até a semifinal, foi promovido para colaborar com a vitória e tentar achar um contra-ataque, enquanto lá atrás, no gol, Araldo Neto fechava a meta com segurança absoluta, evitando que o oponente empatasse em dois lances de grande perigo, onde interveio sem dar rebote, garantindo o placar e possibilitando ao time entrar na última rodada em condições de lutar, mais uma vez, por um lugar entre os 4 melhores da UEFA.

Expresso da Madrugada 3x2 All Blacks
PT = 0x1
Local: CT Muradás, Canoas
Data: 24/11/2012
Horário: 12h

Copa UEFA
Escalação: Araldo de Souza Neto – Diego Rosner, Rodrigo Dresch, Felipe Pacheco e Nathan Silva; Marco Viola, Carlos Fernandez, José Staudt(C) e André Silva; Fábio Jorge e Fernando Gutheil. (André Maders, Angelo Zanetti, Artur Weiss, Marciel Hein e Vinícius Guimarães). DT: Martin Both.

Gols: Fábio Jorge(2) e José Staudt.


terça-feira, 27 de novembro de 2012

Resultados da 2ª Rodada


COMPOSIÇÃO DA CHAVES NA 2ª FASE:




TABELA DE PONTUAÇÃO – CHAVE “C

EQUIPES
PG
J
V
E
D
GP
GC
SG
1. BAZAR MIMO
  06
  02
   02
   00
   00
   06
   01
   05
2. ALL BLACKS
  03
  02
   01
   00
   01
   05
   04
   01
3. EXPRESSO DA MADRUGADA
  03  02   01   00   01   03   05  -02
4. ABC/TECHNOCORP
  00
  02
   00
   00
   02
   02  
   06   
  -04


Dia: 15/11/2012            1a Rodada
10:00 h.- campo 01: All Blacks 3x1 Abc/TechnoCorp
12:00 h.- campo 01: Expresso da Madrugada 0x3 Bazar Mimo


Dia: 24/11/2012             2Rodada
10:00 h. - campo 02: Bazar Mimo 3 x 1 Abc/TechnoCorp
12:00 h. - campo 02: All Blacks 2 x 3 Expresso da Madrugada

Dia: 01/11/2012              3a Rodada
12:00 h. - campo 01: Bazar Mimo x All Blacks
12:00 h. - campo 02: Expresso da Madrugada x Abc/TechnoCorp

 

TABELA DE PONTUAÇÃO – CHAVE “D

EQUIPES
PG
J
V
E
D
GP
GC
SG
1. MÔNACO
  06
  02
  02
  00
  00
  14
  05
  09
2. IPANEMA
  06
  02
  02
  00
  00
  05
  03
  02
3. BORRACHOS
  00  02  00  00  02  04  07 -03
4. CORINTHIANS
  00
  02
  00
  00
  02
  04
  12
 -08


Dia: 15/11/2012            1a  Rodada
10:00 h.- campo 02: Ipanema 2x1 Corinthians
12:00 h.- campo 02: Mônaco 4x2 Borrachos

Dia: 24/11/2012             2a  Rodada
10:00 h. - campo 01: Ipanema 3 x 2 Borrachos
12:00 h. - campo 01: Mônaco 10 x 3 Corinthians

Dia: 01/12/2012              3a Rodada
10:00 h. - campo 01: Mônaco x Ipanema
10:00 h. - campo 02: Corinthians x Borrachos

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Pontuação atualizada !


COMPOSIÇÃO DA CHAVES NA 2ª FASE:




TABELA DE PONTUAÇÃO – CHAVE “C


PG
J
V
E
D
GP
GC
SG
01. BAZAR MIMO
 03
 01
 01
 00
 00
 03
 00
  03
02. ALL BLACKS
 03
 01
 01
 00
 00
 03
 01
  02
03. ABC/TECHNOCORP
 00
 01
 00
 00
 01
 01
 03
 -02
04. EXPRESSO DA MADRUGADA
 00
 01
 00
 00
 01
 00
 03
 -03


Dia: 15/11/2012            1a Rodada
10:00 h.- campo 01: All Blacks 3x1 Abc/TechnoCorp
12:00 h.- campo 01: Expresso da Madrugada 0x3 Bazar Mimo


Dia: 24/11/2012             2a Rodada
10:00 h. - campo 02: Bazar Mimo x Abc/TechnoCorp
12:00 h. - campo 02: All Blacks x Expresso da Madrugada

Dia: 01/11/2012              3a Rodada
12:00 h. - campo 01: Bazar Mimo x All Blacks
12:00 h. - campo 02: Expresso da Madrugada x Abc/TechnoCorp

 

TABELA DE PONTUAÇÃO – CHAVE “D


PG
J
V
E
D
GP
GC
SG
01. MÔNACO
 03
 01
 01
 00
 00
 04
 02
  02
02. IPANEMA
 03
 01
 01
 00
 00
 02
 01
  01
03. CORINTHIANS
 00
 01
 00
 00
 01
 01
 02
 -01
04. BORRACHOS
 00
 01
 00
 00
 01
 02
 04
 -02


Dia: 15/11/2012            1a  Rodada
10:00 h.- campo 02: Ipanema 2x1 Corinthians
12:00 h.- campo 02: Mônaco 4x2 Borrachos

Dia: 24/11/2012             2a  Rodada
10:00 h. - campo 01: Ipanema x Borrachos
12:00 h. - campo 01: Mônaco x Corinthians

Dia: 01/12/2012              3a Rodada
10:00 h. - campo 01: Mônaco x Ipanema
10:00 h. - campo 02: Corinthians x Borrachos